domingo, 17 de janeiro de 2010

O desafio de quem trabalha com a juventude - Parte II



2. Bons catequistas possuem metodologia, catequistas fascinantes possuem sensibilidade


Este hábito dos catequistas fascinantes contribui para desenvolver: auto-estima, estabilidade, tranqüilidade, capacidade de contemplação do belo, de perdoar, de fazer amigos e de socializar.


Bons catequistas falam com a voz, catequistas fascinantes falam com os olhos. Bons catequistas são didáticos, catequistas fascinantes vão além. Possuem sensibilidade para falar ao coração dos crismandos.

Seja um catequista fascinante. Fale com uma voz que expresse emoção. Mude de tonalidade enquanto fala. Assim, você cativará a emoção, estimulará a concentração e aliviará a SPA dos jovens. Eles desacelerarão seus pensamentos e viajarão no mundo de suas idéias.

Um catequista fascinante é mestre da sensibilidade. Ele sabe proteger a emoção nos focos de tensão. Isso significa não deixar que a agressividade e as atitudes impensadas dos seus crismandos roubem a sua tranqüilidade. Entende que os fracos excluem, os fortes acolhem, os fracos condenam, os fortes compreendem. Ele procura acolher cada jovem e compreende-lo, mesmo os mais difíceis.

Os catequistas são insubstituíveis porque a gentileza, a solidariedade, a tolerância, a sensibilidade, os sentimentos altruístas, enfim, todas as áreas da sensibilidade não podem ser ensinadas por máquinas, e sim por seres humanos.


Baseado no livro "Pais brilhantes, professores fascinantes" do Psiquiatra, cientista e autor Augusto Cury. pags 57 a 81.

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